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3 Adegas e vinhas à venda em DOC Tejo

Adega com 37 ha perto de Lisboa
Adega com 37 ha perto de Lisboa

DOC Tejo

3.700.000€
RMGV6055
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Adega com vinha
Adega com vinha

Adega no DOC de Lisboa.

3.500.000€
RMGV6008
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Quinta de 50 ha, 25 de vinha com adega
Quinta de 50 ha, 25 de vinha com adega

DOC Alentejo

8.500.000€
RMGV6057
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Infografia da Denominação de Origem

DOC Tejo
  • Número de adegas (2017):

    94

  • Superfície total:

    2.500 ha6.178 ac

  • Produção máxima permitida:

    6.500 kg/ha5.799 lb/ac

  • Altitude das vinhas:

    Min: 50m

    Max: 400m

    Min: 164ft

    Max: 1.312ft

  • Temperatura:

    Min: 12º

    Max: 18º

    Min: 54°F

    Max: 64°F

  • Pluviometria anual:

    650 l/m260 l/ft2

DOC TEJO

LOCALIZAÇÃO E HISTÓRIA

Os vinhos desta região são conhecidos desde o período anterior à fundação do país. Através dos vários foros e privilégios concedidos à região pelos primeiros reis de Portugal, podemos constatar a importância que o vinho teve ao longo da história.

Assim, no foral de D. Afonso Henriques à cidade de Santarém em 1170, ficou determinado que os trabalhadores receberiam um oitavo de pão, vinho e linho. No seu testamento, D. Sancho II escreve que deixou parte das suas vinhas do concelho de Santarém ao Mosteiro de São Jorge. Em 1364, D. Pedro I proibiu por lei a entrada em Santarém de vinhos de fora até Santa Maria de Agosto pois tinha gasto muito dinheiro para pagar as vinhas. Mais tarde, em 1367, D. Fernando autorizou os habitantes de Santarém a venderem o pão e o vinho pelo preço que desejassem. Em 1450, D. Afonso V ordenou que todos os estrangeiros que carregassem vinho em Santarém em navios para o estrangeiro ficassem isentos de pagamento. Em 1471, D. João II proibiu a entrada de vinhos de regiões fora de Santarém para proteger os seus vinhos.

As medidas de proteção e desenvolvimento dedicadas à vinificação revelam bem a tradição vitivinícola da região e a fonte de riqueza que esta então representava para o país. Imediatamente a seguir à região de Lisboa, o Tejo (antigo Ribatejo) é uma das regiões vitivinícolas mais importantes do país, sendo de referir que o Ribatejo permanece o coração agrícola do país.

É constituído pelos concelhos de Azambuja, Cartaxo, Rio Maior, Santarém, Almeirim, Alpiarça, Chamusca, Golegã, Salvaterra de Magos na bacia do baixo Tejo. As sub-regiões desta DOC são Tomar, Chamusca, Santarém, Almeirim, Cartaxo e Coruche.

SOLOS E CLIMA

Existem, no entanto, três terroirs principais do Tejo: a Lezíria (zona central de ambas as margens do Tejo), as Charnecas (zona leste e sul) e o Bairro (zona norte e oeste).

A Lezíria é a zona fértil da região de Benavente no sul a Abrantes no norte em ambas as margens do Tejo. É também conhecida como campo ou borda d'água por causa das cheias que sofre todos os invernos com as águas do Tejo. A empresa estatal das Lezírias foi fundada em 1836 pela coroa portuguesa e trabalha 18.000 ha de vinhas e sobreiros. A produtiva variedade branca Fernão Pires é a rainha da Lezíria.

A sudeste da Lezíria encontra-se a Charneca, também chamada areia ou Terraços do Tejo. Corresponde às sub-regiões da Chamusca e Coruche. Esta área é conhecida pela caça e pelas touradas. Com um clima mais árido e continental à medida que se afasta do rio, a Charneca é a zona dos melhores vinhos do Tejo, principalmente os tintos das castas Castelão (João de Santarém) e Trincadeira com outras castas como Syrah, Touriga Nacional e Alicante Bouschet. Na zona sul de Coruche, a pluviosidade é ainda mais baixa e os vinhos adquirem uma estrutura mais semelhante à do Alentejo, nesta zona as planícies arenosas são regadas pelos rios Sorraia, Almansor e Magos, afluentes do Tejo. Esta zona é conhecida como pré-Alentejo.

A norte do rio Tejo fica o denominado bairro com solos de argila calcária e xisto, próximo de Tomar. Da Azambuja às Serras dos Candeeiros e Serra d'Aire, com um clima fortemente influenciado em algumas partes pelo Atlântico e uma pluviosidade de 800 m3, situa-se a subzona vitivinícola menos importante. Corresponde às sub-regiões do Cartaxo, Santarém e Tomar. Rio Maior é a zona mais setentrional da região e tem mais em comum com a região de Lisboa do que com o Tejo devido à uma influência mais atlântica.

Composto quase inteiramente por formações terciárias ou quaternárias, o solo da região é maioritariamente aluvial, mas também existem solos argilocalcários de menor capacidade e solos arenosos onde a vinha cresce bem. A vinha hoje tem cerca de 17.000 ha e apenas 2.500 ha na DOC Tejo.

No que toca ao clima, a região pode inserir-se na faixa sub-mediterrânica que se estende desde a metade costeira alentejana à serra algarvia. A precipitação anual está entre 500 e 700 mm.

CASTAS

O Tejo produz mais vinho branco que tinto, os brancos das castas Fernão Pires, as mais predominantes na região, Boais, Jampal, Terrantez e Rabo de Ovelha. As castas tintas mais predominantes são Trincadeira, Mortágua, João de Santarém e Preto-Martinho. Os vinhos tintos produzidos nos distritos do Cartaxo, Azambuja e Rio Maior, com excelentes condições de envelhecimento, são muito apreciados em Lisboa.

ADEGAS

As adegas mais importantes encontram-se no Cartaxo e Almeirim. Quinta de Alorna, João M. Barbosa, Casa Cadaval, Quinta do Casal Branco, Falua, Fiuza, Quinta da Lagoalva, Rui Reguinga.

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Adegas Rimontgó

Adegas Rimontgó

As Adegas Rimontgó têm mais de uma década de experiência na venda de adegas em Espanha e contam com uma reduzida, mas completa, equipa de especialistas, entre os quais se encontram um enólogo, um engenheiro agrónomo, pessoas formadas em administração de adegas e responsáveis de exportação de grandes grupos vinícolas, que acumulam uma inestimável experiência na venda de adegas, na análise e avaliação de solos, vinhas, instalações, maquinaria, em técnicas de elaboração de vinhos e na sua comercialização nacional ou exportação.

As Adegas Rimontgó fazem parte da Rimontgó, empresa familiar fundada em 1959 em Jávea, especializada em fornecer serviços imobiliários de qualidade a clientes de todo o mundo. Conta com a melhor seleção de propriedades de luxo para venda, principalmente em Valência e na Costa Blanca, assim como outras opções de investimento nas principais cidades de Espanha.

Com um marcado caráter internacional, tanto pelos seus clientes como pelo seu alcance, Rimontgó conta com uma afamada reputação no seu setor. A Rimontgó é reconhecida, tanto pelos seus clientes como pelos profissionais do ramo, como uma empresa séria, profissional, assente em princípios éticos demonstrados durante mais de 60 anos, que faz da sua experiência e do apoio ao cliente a base de um serviço de excelência.

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