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1 Adegas e vinhas à venda em Portugal - Madeira

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Portugal - Madeira

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A região das Ilhas Atlânticas, situada no sudeste de Portugal, virada para África, é a região mais remota do país e tem adegas nos distritos da Madeira, Porto Santo e Açores.

As vinhas das ilhas podem produzir vinhos tintos e brancos, bem como vinhos fortificados, que tornaram as ilhas e Portugal famosos ao longo da história. As Denominações de Origem são a DOC Madeira, a DOP Madeirense e a IGP Terras Madeirenses.

A DOC Madeira, a área demarcada dos vinhos da Madeira compreende as ilhas de Porto Santo e Madeira, foi decretada em 1908 e é exclusiva para o vinho generoso. As castas brancas mais importantes para a DOC Madeira são a Sercial (Esgana Cão), Verdelho, Malvasia Cândida e Malvasia de São Jorge, Boal (Malvasia Fina), Terrantez (Folgasão) e Tinta Negra, Bastardo, Complexa, Deliciosa e Listrão (na ilha do Porto Santo) para as tintas, para além de outras castas internacionais permitidas.

Nesta ilha não se produz apenas vinho generoso. E foi necessário criar uma nova denominação para regular e proteger os vinhos de mesa produzidos na Ilha da Madeira e Porto Santo, pelo que em 1999 foi criada a D.O.P Madeirense. Posteriormente, em 2004, foi criada a Indicação Geográfica Protegida do vinho regional das Terras Madeirenses.

Castas

São quatro as principais castas tradicionais utilizadas na produção dos vinhos da Madeira: Sercial (uma casta que alguns relacionam com a Riesling, devido à sua elevada acidez), Verdelho (de origem desconhecida, pode apresentar-se nas variedades branca ou preta, embora a mais utilizada seja a branca, preferencialmente utilizada em vinhos semi-secos), Boal ou Bual e Malvasia (comercializada como Malmsey), todas elas castas brancas.

A Tinta Negra Mole é a casta de base da região, perfeitamente adaptada desde o século XVIII, e produz toda a gama de vinhos secos e doces. Trata-se de um híbrido de Garnacha e Pinot Noir. 

Durante a segunda metade do século XIX, o míldio e a filoxera praticamente aniquilaram as castas tradicionais. Atualmente, mais de 80% da vinha corresponde a plantações da casta tinta negra mole, que dá origem a vinhos tintos leves e de sabor doce.

Outras castas que persistem minimamente na ilha são: Terrantez, Bastardo, (é o Trousseau francês); Caracol, Carao de Moca, Complexa, Deliciosa, Listrao, Malvasia Blanca, Moscatel Graudo, Rio-Grande, Triunfo, e Valveirinho. Todas estas variedades são pré-filoxéricas e se existem em alguma composição é anedótica, com exceção da Terrantez que, apesar de extinta na Madeira, subsiste um pouco na ilha do Porto Santo, sendo de referir que o governo português está a desenvolver grandes esforços para a sua recuperação.

Clima e solos

A ilha da Madeira e a sua vizinha, a pequena ilha do Porto Santo, situam-se no Atlântico Norte, a cerca de 1000 km de Lisboa, numa latitude semelhante à de Casablanca, em Marrocos.

A Madeira tem um clima subtropical oceânico com temperaturas amenas e agradáveis. É uma região de montanhas de declive acentuado onde as vinhas crescem em socalcos elevados com solos vulcânicos muito férteis. As uvas são vindimadas cedo, pelo que apresentam uma acidez muito elevada, caraterística importante para a produção dos vinhos generosos da Madeira.

Temperado nas zonas mais altas do sul e em toda a parte norte da ilha e subtropical nas zonas mais baixas do sul. De um modo geral, a temperatura não varia muito ao longo do ano, razão pela qual o ciclo de maturação das uvas é mais longo. A ilha apresenta microclimas, sendo a parte norte mais fria e chuvosa, enquanto o sul é mais soalheiro e seco. É na parte sul que se concentra a maior parte das vinhas.

Esta ilha do Mar Atlântico tem solos predominantemente basálticos, pouco férteis. As vinhas estão geralmente localizadas em terrenos muito irregulares, em colinas de declive acentuado. A ilha tem cerca de 400 hectares de vinhas, pelo que a produção de vinho é limitada.

As vinhas estão distribuídas por centenas de pequenos agricultores. As grandes adegas produtoras de vinho da Madeira têm, de facto, poucas vinhas, pelo que são obrigadas a comprar uvas a estes pequenos produtores, e o problema é que há pouco controlo sobre a viticultura. Dadas as características abruptas das vinhas, as uvas só podem ser colhidas à mão. O sistema de condução da vinha mais comum é a pérgola.

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Adegas Rimontgó

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